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Terça, 10 Maio 2016 10:51

Nº 1370

Segunda, 25 Abril 2016 16:37

Nº 1369

Segunda, 11 Abril 2016 16:03

Nº 1368

Sexta, 08 Abril 2016 16:03

 

A luta pela continuidade e ampliação das operações da Usina do Xisto (SIX), em São Mateus do Sul, teve mais uma importante conquista. No dia 07 de abril, representantes dos empregados da unidade estiveram em Brasília-DF para participar de uma reunião com membros do Ministério de Minas e Energia (MME) e da Petrobrás.

 

O encontro foi uma iniciativa do próprio ministro da pasta, Eduardo Braga. A discussão tratou da viabilidade econômica da SIX. Na oportunidade foi constituído um Grupo de Estudo com a participação do Sindicato dos Petroleiros e da Petrobrás, com mediação do MME.

 

Foi estabelecida uma agenda propositiva, com compromissos assumidos de ambas as partes. Ao Sindipetro caberá listar as alternativas que possam impulsionar as operações da Usina, tais como os fertilizantes (projeto Xisto Agrícola), o processamento do lastro (resíduo de refinarias que requer destinação adequada), reciclagem de pneus, mineração, usina termelétrica do xisto, entre outros. Já a Petrobrás será responsável por avaliar a viabilidade técnica e econômica dos pontos que serão apresentados pelo Sindicato. Inclusive os prazos já foram estabelecidos. O Sindipetro tem até o dia 20 de abril para apresentar as alternativas que considerar viáveis. A partir disso, a Petrobrás terá até 11 de maio para responder o documento em reunião conjunta no MME.

 

Com relação ao Grupo de Trabalho interno da Petrobrás que avalia a SIX, foi informado que os trabalhos não foram concluídos em função de uma reavaliação da possibilidade de aumento do processamento de lastro.

 

A avaliação é que o Grupo de Estudo no MME é um importante avanço, uma vez que abre um canal de diálogo sobre a potencialização da Usina. Contudo, o principal instrumento para assegurar as operações da SIX continua sendo a mobilização dos trabalhadores, próprios e terceirizados, e da sociedade são-mateuense.

 

Participaram da reunião o presidente do Sindipetro, Mário Dal Zot; o assessor da FUP, Nelson Santos; o diretor da Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do MME, Cláudio Akio Ishihara; o coordenador-geral de abastecimento, refino e infraestrutura do MME, Luiz Theodoro; o gerente de avaliação e implantação de parceria da Petrobrás, Milton Lacerda; e o gerente executivo de refino da Petrobrás, Claudio Romeo Schlosser. 

Segunda, 28 Março 2016 14:51

Nº 1367

Quinta, 10 Março 2016 17:38

O verde e amarelo presente nas peças publicitárias da campanha “O Xisto Não Pode Parar” estão colorindo São Mateus do Sul, cidade onde está localizada a Usina do Xisto (SIX). Outdoors, faixas e adesivos estão espalhados pelo município. Tudo para mobilizar a população na luta pela continuidade das operações e ampliação do potencial produtivo da SIX.

 

E não poderia ser diferente! Os dados comprovam que a Usina está direta ou indiretamente ligada à vida de cada cidadão são-mateuense. A unidade emprega mil trabalhadores diretos e outros três mil indiretos. Isso em município de 45 mil habitantes. Estima-se que a existência da unidade traga alguma forma de renda para pelo menos um terço da população são-mateuense.

 

Nas contas públicas, os números são ainda mais expressivos. A SIX gerou no ano passado R$ 98 milhões em impostos e royalties. A Prefeitura de São Mateus, que ficou com uma fatia de R$ 20 milhões, tem nos impostos originados pela Usina a metade de sua arrecadação total. Além disso, várias empresas que tem atividades econômicas relacionadas com a Usina do Xisto estão instaladas na cidade e geram emprego e renda para a população.

 

Por isso é tarefa de todos o engajamento na luta em defesa da Usina, patrimônio da Cidade, do Estado e do País. Apenas a ação organizada pode garantir a continuidade das atividades e os investimentos necessários para aumentar o potencial produtivo da Unidade frente à política de desinvestimentos adotada pela Petrobrás, empresa proprietária da SIX.

 

O desafio agora é ampliar cada vez mais a campanha em São Mateus do Sul e no Paraná. Por isso, a Frente em Defesa da Usina do Xisto estuda novas ações para conquistar novas adesões. Todos podem ajudar nesta campanha, conversando sobre a importância da SIX com seus amigos, familiares e vizinhos, além de colocar os materiais em sua residência e veículo, bem como divulgar no bairro. Faixas e adesivos estão disponíveis no Comitê, que fica junto à Sede Regional do Sindipetro Paraná e Santa Catarina.

 

:: Serviço
Comitê da Frente em Defesa da Usina do Xisto
Endereço: R. Paulino Vaz da Silva, nº 535, próximo à Igreja
Tel: (42) 3532-1442
Materiais disponíveis: faixas e adesivos

Quarta, 09 Março 2016 17:15

A campanha “O Xisto Não Pode Parar” segue com agenda intensa. Na semana passada, representantes dos trabalhadores da Usina do Xisto estiveram em Brasília para dialogar com personalidades políticas sobre a importância não apenas de manter as operações da unidade industrial, mas também de estimular sua capacidade produtiva para impulsionar a viabilidade econômica.

 

O foco da viagem à capital federal foram as reuniões no Ministério de Minas e Energia. Os trabalhadores dialogaram com o secretário da pasta de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis, Marco Antônio Martins Almeida, e o secretário-adjunto, João José de Nora Souto. O rol de potenciais atividades econômicas da Usina chamou a atenção dos membros do Ministério. Além de produzir óleo combustível, nafta, gás combustível, gás liquefeito e enxofre, e ainda produtos que podem ser utilizados nas indústrias de asfalto, cimenteira, agrícola e de cerâmica, a SIX desenvolveu fertilizantes para a indústria agropecuária, derivados para indústria petroquímica e também faz o processamento do lastro, um resíduo de reservatórios de petróleo e derivados que requer destinação ambientalmente correta e que tem alto custo.

 

Em Brasília, os trabalhadores da SIX também tiveram reuniões no Ministério do Desenvolvimento Agrário. A comercialização dos sub-produtos do processo, como a água de xisto, que gera fertilizantes para a agricultura, despertou o interesse das autoridades do Ministério. 

 

Ainda durante a viagem, os trabalhadores participaram de audiência no Congresso Nacional sobre a defesa da Petrobrás como empresa pública e indutora do desenvolvimento econômico e social do país.

Sexta, 19 Fevereiro 2016 15:25

Nº 1366

Jornal Revista

Edição Nº 1418

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