Mostrando itens por tag: refinarias
Segunda, 09 Janeiro 2023 15:57

Sindicato está monitorando as unidades industriais contra a ação de vândalos golpistas. Situação nesta segunda (09) é de normalidade nas bases do Paraná e Santa Catarina.

Domingo, 08 Janeiro 2023 20:11

Em documento enviado neste domingo à Gerencia de Inteligência e Segurança Corporativa da Petrobrás, a Federação manifesta preocupação com a segurança dos trabalhadores e da população e cobra medidas imediatas de segurança

Sexta, 30 Setembro 2022 10:09

Revisão poderia ocorrer no caso da vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que já manifestou interesse em rever os desinvestimentos da estatal.

Sexta, 25 Junho 2021 18:34

Nem nacionalista, nem gestor qualificado. O presidente da Petrobrás, general Joaquim Silva e Luna, tem um único papel a cumprir: seguir à risca o que seus superiores mandarem. Nem mais, nem menos. Esta foi a síntese da sua participação na audiência remota realizada nesta sexta-feira, 25, pela Comissão do Trabalho, Administração e Serviços Públicos da Câmara dos Deputados Federais (CTASP). Ao ser sabatinado pelos deputados sobre a venda da RLAM, sobre política de preços e os desinvestimentos da empresa, o general demonstrou desconhecer o Sistema Petrobrás e o setor de óleo e gás, repetindo argumentos batidos e falhos para tentar justificar as privatizações em curso.

 

Convidado pelos deputados para que se posicionasse sobre o planejamento estratégico da estatal - que está sendo reduzida a uma produtora e exportadora de óleo cru, abandonando setores de refino, transporte, distribuição, energia renováveis, entre outros – Silva e Luna limitou-se a informar que está seguindo o plano que já havia sido definido para a empresa. Inclusive a manutenção da política de reajuste dos derivados, baseada no Preço de Paridade de Importação (PPI), que tantos prejuízos traz ao país e ao povo brasileiro.  

 

Sua participação na audiência, apesar de nada ter acrescentado, deu algumas pistas sobre o modus operandi do general. Rodeado por executivos da Petrobrás – aos quais fez questão de se referir como corpo técnico e profissionais de carreira - ele tentou omitir de seu discurso a palavra mercado, sempre se referindo aos acionistas, como “acionista Brasil”, “acionista majoritário”. No entanto, tentou sustentar suas argumentações com jargões ultraliberais fartamente utilizados pela gestão anterior, como redução do endividamento e aumento da competição, para tentar justificar a injustificável privataria da Petrobrás, feita aos pedaços e a toque de caixa.

 

Analistas do próprio mercado já mostraram que a venda da RLAM, por exemplo, “representa uma redução de 0,06% sobre os últimos níveis de Dívida Líquida / EBITDA reportados pela Petrobras de 2,33x (no 3T20)”, como apontou a XP Investimentos, em fevereiro passado.

 

Dizer que privatização de refinarias vai atrair novos agentes econômicos e aumentar a concorrência é outro argumento falso, que já foi desmentido por especialistas, como o estudo da PUC-Rio, encomendado pela associação de distribuidoras Brasilcom, que demonstrou grande risco de criação de monopólios privados com a venda dessas plantas. O próprio BNDES mostrou, em 2018, que a privatização de refinarias não iria abrir o mercado, mas sim criar monopólios para a iniciativa privada.

 

Em vez de se posicionar sobre as preocupações dos parlamentares com o destino e o futuro da Petrobrás e de seus trabalhadores, Silva e Luna tentou posar de conciliador: “os senhores representam o povo brasileiro, de forma que me referir aos senhores é me referir ao povo brasileiro”; “estamos abertos a debater nosso plano estratégico”; “estamos colhendo sugestões inclusive nesta reunião”; “a Petrobras está disposta a gerar cada vez mais lucros para o país, seu acionista majoritário”; “nossos empregados não são despesas, são ativos da empresa, não vamos liberar ninguém, não queremos perder ninguém”.

 

O general no entanto, não explicou por que a gestão da Petrobrás burla o Parlamento e descumpre a Constituição, criando subsidiárias para vender ativos estratégicos sem autorização do Congresso Nacional e sem diálogo com os trabalhadores. “Se é verdade o que diz o presidente da Petrobras, de que o parlamento representa o povo, como a privatização fatiada da companhia é realizada sem nenhum tipo de debate com as câmaras legislativas?”, questionou a deputada federal Érica Kokai (PT/DF).

 

Silva e Luna também deixou esta e várias outras perguntas sem respostas. O que ficou evidente na audiência é que ele mantém o receituário empregado por Castello Branco, provando que o desmonte do Sistema Petrobrás é projeto de ponta da aliança Jair Bolsonaro e Paulo Guedes. “Só uma ruptura com este governo pode fazer a Petrobras voltar a ser a locomotiva do desenvolvimento econômico e social do país, ainda mais neste grave momento de crise econômica. Se não mudar essa fórmula, Silva e Luna entrará para a história como mais um que ajudou a destruir a maior empresa brasileira controlada pelo governo”, alerta o coordenador da FUP, Deyvid Bacelar.

 

“Apesar do general declarar na audiência que está aberto ao diálogo, continuamos aguardando uma resposta para a reunião que a FUP solicitou desde o primeiro dia em que ele tomou posse. Queremos apresentar a Silva e Luna as propostas dos trabalhadores para a Petrobrás e as denúncias de corrupção ocorridas na gestão de Castelo Branco”, ressalta Deyvid.

 

[Imprensa da FUP]

Quinta, 01 Outubro 2020 10:04

Na primeira etapa do julgamento outros dois ministros acompanharam o voto do relator: Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello.  

Segunda, 24 Agosto 2020 15:43

Senador Jean Paul Prates faz fala contundente no lançamento da campanha “Petrobrás Fica no Paraná”. Assista!

Quarta, 31 Julho 2019 14:04

 

As mobilizações contra o maior desmonte da história da Petrobrás circulam o Brasil. Nesta quarta-feira (31) os atos aconteceram nas refinarias

 

Os petroleiros estão na luta. A campanha reivindicatória contra as ameaças de demissão, retirada de direitos, ataque à organização dos trabalhadores e reajuste que não cobre sequer a metade da inflação do período, foi convocada pela Federação Nacional dos Petroleiros e pelos Sindicatos.

 

Mais informações sobre o ACT.

 

Nas mobilizações, os petroleiros explicam que o desmonte da Petrobrás já está acontecendo, principalmente com baixos salários e demissões arbitrárias. O principal exemplo é o ACT, com 100% de rejeição da categoria, que a empresa insiste em defender.

 

Nenhuma das cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho caiu do céu ou foi sorte. Todas foram garantidas na luta. Não há saída individual. Veja galeria de fotos no FACE.

 

Participe das mobilizações:

 

01/08 (quinta) – áreas de E&P e termoelétricas

02/08 (sexta) – bases administrativas e usinas de biodiesel

 

 

Jornal Revista

Edição Nº 1418

Veja Todos os Jornais

TV Sindipetro