Unidades colocadas à venda sofrem redução no número de trabalhadores do setor de segurança. Resposta às emergências fica comprometida.
Ato nesta quinta-feira foi o primeiro desde o começo da pandemia e seguiu todas as recomendações de segurança, mas sem deixar de dar o recado: não à privatização!
Gestão da empresa diminui número de técnicos de segurança no regime de turno. Pressão por transferências para outras unidades aumenta ainda mais a sensação de insegurança na Usina
Reuniões irão discutir quais ações efetivas deverão ser tomadas
Também estará em pauta a contribuição assistencial para a luta contra as privatizações
Refinaria do Paraná opera com número insuficiente de trabalhadores. Gestão local reduz gradativamente o efetivo e não faz reposição. Situação está propícia para um acidente de grandes proporções.
Decisão recente do STF moveu peças no jogo entre nacionalistas e entreguistas.
STF atropela o Congresso Nacional para permitir que o governo Bolsonaro venda unidades da Petrobrás sem o aval do Legislativo.