Casos se acumulam e Sindipetro busca a solução definitiva dos problemas.
Sessões começam nesta terça-feira (24) e vão até o dia 1º de setembro; categoria deve aumentar o tom contra a má-fé negocial da gestão bolsonarista da Petrobrás.
Pré-candidatos, lideranças partidárias e dos movimentos sociais participaram da atividade reforçando a importância de uma Petrobrás estatal e que reverta as riquezas do Brasil para os brasileiros.
Eventos em Curitiba e São Mateus do Sul vão inaugurar as organizações de luta em defesa da estatal e da soberania nacional.
Serão três sessões virtuais nesta quinta e sexta-feira (28 e 29).
Mais de 98% das pessoas que participaram das assembleias rejeitaram a proposta da empresa para o Acordo Coletivo de Trabalho.
Gestão alega que a prática de jornada extraordinária na Repar é uma negociação direta com os trabalhadores; porém há pressão pelas dobras com ameaças. Sindicato ajuizou ação na Justiça do Trabalho.
Mesmo com banco de horas previsto no ACT, não há obrigatoriedade de compensação. Trabalhadores não devem ceder às ofensivas dos gestores.