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Segunda, 22 Maio 2023 19:40

Fim do PPI, redução dos valores nas bombas e política de preços estiveram em pauta.

Quinta, 30 Setembro 2021 17:45

68 anos de Petrobras: estatal sofre o maior desmonte de sua história.

Segunda, 26 Março 2018 15:10

A linha registrou rompimento em dois pontos opostos, ou seja, faltou muito pouco para a quebra total da tubulação. A área foi isolada pela equipe de SMS.

Quinta, 07 Dezembro 2017 11:48
Com o novo reajuste de 8,9% no preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), que passa a vigorar nesta terça-feira, 05, o valor do botijão de gás de cozinha de 13 kg já beira a marca dos R$ 80,00. É o sexto aumento seguido, desde agosto, quando a atual direção da Petrobrás implementou umanova política de preços para o produto nas refinarias.
 
 
O reajuste acumulado do botijão de gás já chega a 67,8%, transformando o produto em artigo de luxo.
 

Ao alinhar os preços domésticos com os do mercado internacional, sem levar em conta a realidade dos brasileiros, a gestão Pedro Parente passou a beneficiar as distribuidoras, em detrimento do consumidor, como a FUP vem denunciando.

 

No caso do GPL, a mudança ocorreu no rastro da privatização da Liquigás. A subsidiária foi vendida por R$ 2,8 bilhões para o Grupo Ultrapar Participações, dono da Ultragaz, que passará a ter o controle de 50% do mercado de gás de cozinha no país

 

A venda da Liquigás está em disputa no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que  emitiu parecer contrário à venda da subsidiária.

 

“O presidente Lula trouxe a Liquigás para o sistema Petrobras para tentar regular o preço do gás no país, mas a atual administração chegou, passou o ferro e vendeu. Os reajustes são baseados no preço do petróleo internacional e isso já está causando prejuízo grande para a população carente, principalmente”, afirmou recentemente o coordenador da FUP, José Maria Rangel, em entrevista à Rede Brasil Atual.

 

FUP

Sexta, 18 Outubro 2013 14:49

O Sindicato dos Petroleiros do Paraná e Santa Catarina recebeu a informação de que está programado para a tarde desta sexta-feira (18) um bombeamento de gás liquefeito de petróleo (GLP) de um navio atracado no Terminal Transpetro de Paranaguá (Tepar) para a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária.

Trata-se de uma operação delicada e de altíssimo risco. O problema é que os funcionários do Tepar estão em greve desde quinta-feira (17), com índice de adesão superior a 90%, e apenas gerentes e supervisores atuam na área. Além de estarem cumprindo longas jornadas, que causam desgaste físico e psicológico, tais empregados não estão familiarizados com esse tipo de situação e são bastante consideráveis as chances de um acidente de grandes proporções, colocando em perigo os trabalhadores, a comunidade local, as instalações industriais e o meio ambiente.

O Sindicato, conforme comunicado de greve, se coloca à disposição para negociar sobre a rendição do contingente com a gerência local do Tepar a fim de garantir a segurança.

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Edição Nº 1418

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