As organizações defendem o lockdown em Santa Catarina, além da compra de vacina, programas de renda emergencial e segurança alimentar e nutricional e cumprimento dos protocolos de atendimentos, prevenção e vacinação das populações vulneráveis.
O documento, redigido a partir de uma reunião online com as organizações populares do estado, foi protocolado nos sites do Ministério Público de Santa Catarina e do Ministério Público Federal.
Confira a íntegra da carta: http://bit.ly/lockdownSC